Emily Abberline

  • Nome: Emily Aurelia Abberline
  • Idade: 21 anos
  • Nascimento: 11 de outubro de 1988
  • Avatar: Chloe Grace Moretz (editável)
  • Sexualidade: Bissexual (editável)
  • Raça: Shadowhunters
  • Arma Favorita: Tessen (editável)
  • Parabatai: Sem Parabatai
  • Residência: Instituto de Nova York
  • Gostos: Prefere treinar sozinha para aprimorar sua técnica sem distrações, buscando sempre a perfeição. Emily tem uma paixão por conhecimento e adora estudar a história dos Caçadores de Sombras, principalmente estratégias de batalhas passadas. Sempre que busca um momento de paz, Emily procura lugares ao ar livre para meditar ou apenas respirar.
  • Desgostos: Pessoas hipócritas, confusões e discussões
  • Curiosidades: Um detalhe pouco conhecido é que Emily é ambidestra, o que dá a ela uma vantagem em combate. 
  • Personalidade: Emily pode ser difícil de se conhecer, mas aqueles que ganham sua confiança percebem que ela tem um senso de humor sutil e uma inteligência afiada. Emily não desiste facilmente, seja em missões ou em sua busca por autoconhecimento. As perdas a endureceram, mas também a tornaram mais forte. Apesar de sua aparência reservada, Emily se preocupa profundamente com as pessoas ao seu redor, especialmente com Christopher e Nathaniel. Sua lealdade é inabalável. Emily prefere observar antes de agir, pensando sempre nas consequências de suas escolhas. Ela é extremamente racional e não permite que suas emoções atrapalhem suas decisões.

Emily Abberline nasceu em Miami, filha de Catarina e Rafael Abberline, dois Nephilim exemplares que dedicaram suas vidas à proteção do mundo contra as forças demoníacas. Desde cedo, Emily se mostrou diferente de seu irmão mais velho, Christopher. Enquanto ele irradiava energia e carisma, conquistando facilmente todos ao seu redor, Emily era introspectiva, metódica e observadora. Não era incomum que ela preferisse passar horas estudando os livros da biblioteca do Instituto ou treinando sozinha, buscando sempre a perfeição em cada movimento.

Mesmo assim, Emily e Christopher compartilhavam um vínculo especial. Ele era sua força nos momentos de dúvida, e ela era a voz calma que o fazia manter os pés no chão. Quando os pais morreram durante a Guerra Maligna, Emily foi consumida pela dor, mas, ao contrário de Christopher, que expressava suas emoções de forma aberta, ela guardou tudo para si. Tornou-se ainda mais reservada, como se uma parte essencial de sua alma tivesse sido arrancada.

Após a guerra, Emily, Christopher e Nathaniel Bluewater, o parabatai de Christopher, foram transferidos para o Instituto de Nova York. Para Emily, a mudança foi um desafio e ela nem mesmo aceitou ir de imediato, permanecendo por mais alguns meses em Miami com Nathaniel antes de decidirem finalmente se unir a Christopher. Nesse tempo, Emily Abberline, apesar de sua natureza reservada e focada, sempre sentiu algo mais por Nathaniel Bluewater, seu amigo de longa data e Parabatai de seu irmão Christopher. A ligação entre os dois era forte, com Emily sempre admirando a disciplina, a lealdade e a calma que Nate exibia, qualidades que ela sentia que lhe faltavam. Com o tempo, esses sentimentos cresceram, transformando-se em uma paixão silenciosa, mas profunda. Ela não conseguia esconder a forma como seu coração acelerava quando estava perto de Nathaniel, nem o brilho nos olhos sempre que ele a olhava com aquela intensidade única. No entanto, devido ao seu jeito introspectivo, Emily nunca teve coragem de confessar seus sentimentos, temendo que isso pudesse complicar a dinâmica entre eles, ou até afastá-los. Ela, então, guardava suas emoções para si mesma, tentando focar nas missões e na luta constante contra as forças das trevas, mas sempre que estava com Nate, algo dentro dela queria mais, queria ser mais do que amiga, mais do que apenas a irmã de seu Parabatai. Ou talvez fosse apenas um encanto passageiro por ser notada.

Emily desenvolveu um ressentimento profundo pelos Morgenstern devido à Guerra Maligna e ao impacto devastador que ela teve em sua vida. Ela os culpa pela guerra mais intensa e pela maneira como as tensões aumentaram, levando a tantas perdas e sofrimento. Emily também sente um profundo ressentimento por Clary Morgenstern, filha de Valentim, que desempenhou um papel crucial nos eventos da Guerra Maligna. Embora Clary tenha tentado redimir-se e se afastar das ações de seu pai, Emily não consegue esquecer o quanto a guerra foi exacerbada pelas escolhas da família Morgenstern. Para ela, Clary representa a linha tênue entre a redenção e o legado de destruição, e mesmo que a jovem tenha suas próprias lutas e arrependimentos, Emily ainda a vê como uma parte do caos que devastou suas vidas. Em contrapartida, a jovem sente uma profunda compaixão por Alec Lightwood, especialmente após tudo o que ele passou durante a Guerra Maligna. Ela entende a dor da perda e o peso de ser colocado em situações impossíveis, como Alec foi. A coragem dele, mesmo diante de tantas adversidades, a inspira e a faz querer estar ao seu lado e ser sua amiga, oferecendo apoio silencioso quando necessário.

Embora tivesse uma determinação inabalável de honrar o legado de seus pais, ela sentia-se deslocada em um ambiente novo, cercada por estranhos. No entanto, a missão de proteger os inocentes e lutar contra as trevas era uma responsabilidade que ela nunca abandonaria. Apesar de não demonstrar, Emily sentia falta de Miami e da vida que tinha antes da guerra, mas sabia que precisava seguir em frente. Nova York era o palco de seu novo começo.

RPG Os Instrumentos Mortais: Cidade das Sombras
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