Ariel Sionnach
- Nome: Ariel Blossom Sionnach
- Idade: 22 anos
- Nascimento: 18 de agosto de 1988
- Avatar: Madeleine Petsch
- Sexualidade: Bissexual
- Raça: Shadowhunter
- Arma Favorita: Arco e Flecha
- Parabatai: Sem Parabatai
- Residência: Instituto de Nova York
- Gostos: Desvendar enigmas e quebra-cabeças, treinar com o arco e flecha, fazer caminhadas noturnas e conversas sinceras.
- Desgostos: Traições, pessoas fracas e covardes, conformismo, desorganização, que comparem ela com seu meio irmão Noah e que as pessoas digam que ela não consegue fazer algo ou que está fazendo errado.
- Curiosidades: Ela ama dançar. A sua cor favorita é o vermelho. Ela tem como arma favorita o arco e flecha. Ela é meia irmã do Noah Whitewood.
- Personalidade: Ariel é corajosa e determinada, pois faz de tudo para proteger quem ama e não há nada que a faça desistir, inteligente, estratégica, independente, ciumenta, leal, honesta, teimosa, vingativa, autocrítica, e reservada.
Ariel Goldwell nasceu no Instituto de San Francisco, uma fortaleza dos nephilins localizada na Califórnia, filha única de Jonathan Whitewood e Eleanor Goldwell. Jonathan era um caçador de sombras admirado por sua integridade e habilidade na liderança. Ele sempre foi uma figura amorosa e presente na vida de Ariel, criando um vínculo inquebrável entre os dois. Já Eleanor, apesar de ser uma guerreira competente, era emocionalmente distante e muitas vezes severa, o que culminou em um abismo entre mãe e filha.
Desde pequena, Ariel sempre soube que tinha um meio-irmão dois anos mais velho, fruto de uma traição de Eleanor antes do casamento, e embora Jonathan tenha decidido perdoar a esposa e criar uma família unida, o conhecimento dessa traição nunca deixou de pairar como uma sombra sobre a casa dos Whitewood. Ariel sentia uma mistura de curiosidade e ressentimento em relação ao irmão que nunca conheceu, desejando entender mais sobre ele, mas sendo incapaz de perdoar totalmente a mãe por sua deslealdade.
Apesar dos dramas familiares, Ariel encontrou consolo nos salões do Instituto de San Francisco. Lá, ela treinou incansavelmente para se tornar uma caçadora exemplar, mas também descobriu paixões que iam além do campo de batalha. Ariel adorava dançar, e muitas vezes usava esses momentos como uma forma de escapar das tensões de sua vida. Seus movimentos eram graciosos e precisos, refletindo tanto em sua capacidade de combate quanto na sua capacidade de expressar emoções por meio da arte. Além disso, a jovem era conhecida por sua mensagem analítica e seu gosto por desvendar os mistérios do mundo das sombras, passando horas na biblioteca do Instituto, mergulhando em livros sobre demônios, runas e histórias antigas, sempre buscando ampliar seu conhecimento.
Quando a Guerra Mortal e a Guerra Maligna estouraram, Ariel tinha vinte anos e estava pronta para se juntar à luta. Ela enfrentou as forças dos Morgenstern e lutou com destreza, e a destruição e as traições que testemunhou reacenderam seu desejo de se conectar com o meio-irmão, alguém que ela imaginava compartilhar parte de sua identidade, mesmo que fosse um estranho para ela.
Após o término da guerra e a vitória dos Nephilim, Ariel passou dois anos tentando se recuperar das cicatrizes deixadas pelo conflito e pelas novas desavenças em sua família: durante a guerra, seu pai conhecera Avelinne, uma caçadora de sombras que ele salvara em um dos institutos, e por quem se apaixonou perdidamente, decidindo deixar a esposa que o traíra no passado. Esses eventos foram o suficiente para que Ariel decidisse sair em busca de seu irmão, partindo com sua mãe para o Instituto de Nova York, local onde recentemente descobrira estar seu irmão.